Maurice Newman:
medos climáticos servem de ardis para achatar as soberanias nacionais
Por
Luis Dufaur
O principal
assessor econômico do primeiro-ministro australiano Tony Abbott afirmou em
artigo publicado no influente jornal The Australian que a ONU manipula
os dados sobre as mudanças climáticas para consolidar seu poder em nível
internacional, noticiou o G1.
“A mudança
climática é a isca” para obter o verdadeiro objetivo da ONU, que é “concentrar
a autoridade política”, declarou Maurice Newman, presidente do conselho
consultivo do primeiro-ministro.
O fato é pode
ser constatado nas campanhas do IPCC (Intergovernmental Painel on
Climate Change), órgão político da ONU encarregado de espalhar toda espécie
de alarmes com disfarce científico e que está no centro de graves escândalos de
toda espécie.
“É um segredo
bem guardado, mas foi descoberto, e é que estavam errados 95% dos modelos
climáticos que pretendiam demonstrar a existência de uma relação entre as
emissões humanas de CO2 e a mudança climática”, escreveu Newman.
O artigo
coincide com a visita à Austrália de Christina Figueres, ativista do alarmismo
aquecimentista e chefe da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança
Climática.
Newman explicou
que o aceno com catástrofes apocalípticas de tipo climático provocadas pela
civilização humana “não tem nada a ver com fatos ou com a lógica.
Trata-se de impor uma nova ordem mundial sob o controle das Nações Unidas.”
É contrário ao capitalismo e à liberdade e faz do catastrofismo ambiental um
tema para chegar ao seu objetivo”, diz ele, referindo-se ao comunismo
travestido de verde após a derrocada da União Soviética.
Figueres chegou
com a missão denunciada: obter um acordo na Cúpula de Paris no final deste ano
para reduzir as emissões de CO2 com base nos exageros e falsos pânicos
extremistas sobre a mudança climática.
A Austrália usa
centrais térmicas de combustível fóssil e possui uma das maiores taxas de
emissão per capita de gases de efeito estufa, como o CO2, o gás da vida. Mas o
terrorismo ambientalista demonizou esse gás.
O país também
recusa as extravagâncias de essência dirigista e socialista que espalha um
terror irracional contra um ‘aquecimento global’ inexistente ou inexpressivo
segundo a boa ciência.
Fonte: IPCO
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